#vamoserradicarotrabalhoescravo
Projeto Ação Integrada: Resgatando a Cidadania
Desenvolvido pelo MPT-RJ em parceria com a Cáritas-RJ para romper com o ciclo do trabalho escravo contemporâneo.
quem somos
Prestamos assistência psicossocial para pessoas resgatadas do trabalho análogo à escravidão no Rio de Janeiro
O Projeto Ação Integrada: Resgatando a Cidadania (ProjAI) é desenvolvido pelo MPT-RJ em parceria com o Programa de Atendimento a Resgatados de Trabalho Escravo da Cáritas-RJ.
Iniciado em 2013 por iniciativa do Ministério Público do Trabalho do Rio de Janeiro, o ProjAI executa suas ações com recursos provenientes dos resultados das ações civis públicas e dos termos de ajustamento de conduta realizados pelo órgão.
A Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro foi convidada em 2014 para desenvolver o projeto em virtude do reconhecimento do trabalho desempenhado pela instituição no atendimento a refugiados, criando, assim, o Programa de Atendimento a Resgatados de Trabalho Escravo (PARTE).
O objetivo do ProjAI é a quebra do ciclo do trabalho escravo e, para tanto, realiza: acompanhamento psicossocial; custeio de cursos profissionalizantes; articulação de rede nos territórios (com outras organizações da sociedade civil e do poder público); comunicação e mobilização social (advocacy); projetos de prevenção com grupos expostos ao risco de trabalho escravo.
Projetos
639
Pessoas atendidas
98+
Toneladas de alimentos doados
1.625
Participantes de atividades de formação
17
trabalhadoras atendidas resgatadas de trabalho escravo doméstico desde 2021
Notícias
Para Atendimento às vítimas:


Fique atento ao trabalho escravo!
Cartilha explicativa sobre o que é Trabalho Escravo Contemporâneo e como identificá-lo.


Fluxo Estadual de Atendimento
Você sabe como acontece o resgate e pós-resgate de trabalhadores? O Fluxo reúne contribuições do Comitê Estadual de Prevenção e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Rio de Janeiro (CETP-RJ) e da Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo do Rio de Janeiro (COETRAE-RJ).


DENUNCIE!
Além do site do Ministério Público do Trabalho, você também pode denunciar pelo Sistema Ipê, e DISQUE 100 Direitos Humanos.